Constantemente, falo sobre inovação no trabalho, muito por conta dos meus clientes no escritório de assessoria de imprensa onde trabalho.
Inovar é algo que tem que estar presente em relacionamento, empresas, pessoas e artistas.
Hoje, ouvi uma entrevista de um maestro brasileiro, Julio Medalha, que falava sobre isso. O tema era Michael Jackson (gente, ninguém deixa o espírito do homem descansar) e ele falava sobre a busca dele de sempre trazer algo novo nos seus clipes, na sua música.
Achei muito interessante ele citar isso e comparar essa busca constante de alguns artistas americanos com os artistas brasileiros. O maestro comentou que os nossos artistas se repetem muito e ficam esgotando suas fórmulas ao longo dos anos em busca de um resultado já conhecido.
Concordo. Caetano Veloso, Gilberto Gil, Roberto Carlos e Rita Lee (para citar alguns) vivem de fazer mais do mesmo. Me cansa um pouco. Às vezes, me parece preguiça.
É por isso que gosto tanto de Madonna. A cada disco, ela busca produtores vanguardistas e novidades. Suga esses artistas e tenta extrair o melhor para a sua música, sem perder sua identidade.
Acredito que ainda temos muito o que aprender. Não é ruim pensar em fazer música para vender. Afinal, essas pessoas vivem disso.
apoio! tenho dito