Durante o meu delicioso almoço com queridos colegas de trabalho, comentamos sobre a suposta carta que a Globo enviou aos seus funcionários praticamente proibindo o uso de mídias sociais.
Ao que tudo indica, os seus funcionários falarem sobre como é o seu trabalho, mostrar imagens de bastidores de programas e associarem sua imagem com os produtos da emissora não é benéfico para Vênus Prateada.
Isso me despertou a seguinte pergunta: qual o limite entre o corporativo e a vida pessoal? Até que momento uma empresa pode interferir na vida do seu funcionário e proibir coisas que ele faça fora do seu horário de trabalho?
É lógico que a pessoa deve ter bom senso para falar sobre determinadas situações. Porém, vamos pensar o seguinte, eu sou dona do meu dia. Natural que deixe informações estratégicas dentro da empresa, mas alguns fatos são meus, fazem parte da minha história. Assumindo o risco, é direito meu comentar o que aconteceu no meu dia de trabalho, não?
A Globo não acha isso. É que nem Las Vegas: o que acontece nos corredores da emissora, fica lá.
Seria isso uma maneira velada de censura? Ou escancarada mesmo? Será mesmo que os atores, apresentadores, produtores e outros funcionários não poderão mais ter blogs, flickrs, twitters e afins?
A imagem dessas pessoas pertence a elas ou à Globo? Acho que não somos mais donos de nós mesmos e pertencemos às empresas…
Quem tiver curiosidade, a suposta carta pode ser lida aqui.
E o assunto rendeu uma baita polêmica mesmo, né?
era só o que faltava né!
mas infelizmente parece ser assim mesmo.. o papai é chefe do parque nacional da Serra do Cipó, pelo Chico Mendes.. e da APA pelo IBAMA, sei bem como ele tem q tomar cuidado com fotos frase etc. Não se pode fazer praticamente nada q vincule a entidade.. eu acho o ó!